Acabei de ler o "Cem anos de solidão" e fiquei com um nó na garganta e um certo aperto no coração, que normalmente são sentidos no terminus do que nos toca. E este livro tocou-me. Tocou-me por me mostrar que já houve quem tivesse descrito um universo de coisas e situações tal como as imagino. Tocou-me por ser tão próximo do que eu sou enquanto ser pensante e criador. Tocou-me, também, porque me foi oferecido por quem me conhece bem a ponto de saber o que guardo nas entrelinhas. É sem dúvida um grande livro.
Outro que me prendeu com a sua aura de bizarria fascinante, foi o "A espuma dos Dias" de Boris Vian. Esse é o delírio puro da escrita criativa. Talvez venham daí muitas das minhas idiossincrasias...
Outro que me prendeu com a sua aura de bizarria fascinante, foi o "A espuma dos Dias" de Boris Vian. Esse é o delírio puro da escrita criativa. Talvez venham daí muitas das minhas idiossincrasias...
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