Havia o mundo antes do Garcia Marquez.
E há o mundo depois do Garcia Marquez.
Duma assentada, devorei o "Cem Anos de Solidão" e " O Amor nos Tempos de Cólera". Vivi cada palavra, cada frase, cada cadeia de pensamentos e sentimentos de tal modo bem descritos e belos, que é como se a vida fosse uma imitação daquelas histórias.
Aquele é o meu mundo!
Vieram parar-me às mãos por quem melhor me conhece, pois claro, como se me dissesse: "Isto és tu, lê-te".
A partir de então e tantos capítulos depois, sou um Florentino Ariza na minha própria campanha.
Pobre e admirável Florentino Ariza, que ousou ser feliz, e o foi!
E há o mundo depois do Garcia Marquez.
Duma assentada, devorei o "Cem Anos de Solidão" e " O Amor nos Tempos de Cólera". Vivi cada palavra, cada frase, cada cadeia de pensamentos e sentimentos de tal modo bem descritos e belos, que é como se a vida fosse uma imitação daquelas histórias.
Aquele é o meu mundo!
Vieram parar-me às mãos por quem melhor me conhece, pois claro, como se me dissesse: "Isto és tu, lê-te".
A partir de então e tantos capítulos depois, sou um Florentino Ariza na minha própria campanha.
Pobre e admirável Florentino Ariza, que ousou ser feliz, e o foi!
3 Comments:
At 3:14 da tarde,
Anónimo said…
hello
espero que encontres a felicidade uns aninhos antes do fiorentino. hehe!
vai ver o filme, o livro é melhor, mas acho que vale a pena!
b
susana
At 10:43 da manhã,
Miguel Camões said…
Como me disse alguém, "Interessa ser feliz querendo aquilo que se tem, e não, tendo aquilo que se quer."
O truque da felicidade passa por aí, valorizar o que se tem. Ao contrário do Florentino, que viveu obcecado pelo que queria.
Quanto a mim, a ver vamos. Razão e emoção andam sempre às turras ;)
At 1:20 da tarde,
dalia abdallah said…
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