Sempre me senti fascinado pelos produtos da Macintosh.Em 1990, nos primórdios da informática nacional, já esta marca se distanciava das outras no que tocava à facilidade de utilização, design e funcionalidades. Foi num Mac que vi pela primeira vez um rato, uma drive de CD ou um monitor a cores. Foi num Mac que fiz os primeiro trabalhos de escola, utilizando um computador.
Infelizmente, dado o preço dos computadores da Apple, nunca tive um.
Os PCs mais genéricos sempre foram mais baratos, com a pseudo-vantagem de terem muito mais programas compatíveis entre si.
Hoje comprei um Mac. Infelizmente não é para mim, mas de tal modo me fascinou novamente, que quase sinto necessidade de lhe compôr odes à sua inigualável beleza.
É extremamente fino e compacto; Não tem nada desnecessário; Não tem grelhas de ventilação por baixo (o que nos permite tê-lo no colo sem correr o risco de cheirar a porco queimado); Abre e fecha de forma perfeita e tem pormenores deliciosos, tais como uma luzes que acen
dem na própria bateria, indicando a carga dela, ou até mesmo a embalagem em que é vendido! É a perfeição do design informático, não interessando para o caso o que está lá dentro (que é, à imagem da vestimenta, muuuito bom). Depois de se apreciar um, fica-se com um buraco no estômago e a frustração de não termos um igual. E a pergunta básica que se nos assoma: "Porque não são todos assim?" Realmente, porque não são todos os computadores assim? ...

2 Comments:
At 1:20 da tarde,
panamá said…
Eu sou a fá mais fã do mac's. Mas é difícil vencer o preconceito da compatibilidade. Os meus preferidos são mesmo aqueles micros, em branco fluorescente! Uma delícia! beijinhos, jóia!
At 5:48 da tarde,
Miguel Camões said…
Aqueles pequeninos e ultra-finos naquele branco brilhante... Pois, foi mesmo com um desses que convivi. Fiquei rendido!
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