...de tal modo, que a carga é usualmente suportada por um complexo sistema estrutural envolvendo elementos verticais e horizontais, ligados entre si de forma a garantir equilíbrio estático, ao mesmo tempo que se garante a segurança à rotura de qualquer dos elementos.
Esses elementos, diferentes (ou não) na sua constituição, permitem uma tal distribuição de cargas sobre todos eles, que nenhum deles romperá; os mais resistentes suportarão maiores valores. Os menos resistentes suportarão valores menores. O que importa, no entanto, é a homogeneização estrutural do todo, que é muito mais que a simples soma das partes.
Se a viga beija o pilar, transmitindo-lhe todo o peso por si suportado, e se este tem a capacidade de por si resistir sem deformar, resta esperar que as fundações cumpram o seu dever de aguentar sem romper. E isso é toda a magia das coisas, transmissão de forças descarregadas de elementos para elementos, até às fundações. Tudo funciona quando o todo resiste. Se uma das partes cede, o edifício cai em cacos, porque incapaz de resistir à Lei da Gravidade, o que é grave.
Esses elementos, diferentes (ou não) na sua constituição, permitem uma tal distribuição de cargas sobre todos eles, que nenhum deles romperá; os mais resistentes suportarão maiores valores. Os menos resistentes suportarão valores menores. O que importa, no entanto, é a homogeneização estrutural do todo, que é muito mais que a simples soma das partes.
Se a viga beija o pilar, transmitindo-lhe todo o peso por si suportado, e se este tem a capacidade de por si resistir sem deformar, resta esperar que as fundações cumpram o seu dever de aguentar sem romper. E isso é toda a magia das coisas, transmissão de forças descarregadas de elementos para elementos, até às fundações. Tudo funciona quando o todo resiste. Se uma das partes cede, o edifício cai em cacos, porque incapaz de resistir à Lei da Gravidade, o que é grave.