Havia o mundo antes do Garcia Marquez.
E há o mundo depois do Garcia Marquez.
Duma assentada, devorei o "Cem Anos de Solidão" e " O Amor nos Tempos de Cólera". Vivi cada palavra, cada frase, cada cadeia de pensamentos e sentimentos de tal modo bem descritos e belos, que é como se a vida fosse uma imitação daquelas histórias.
Aquele é o meu mundo!
Vieram parar-me às mãos por quem melhor me conhece, pois claro, como se me dissesse: "Isto és tu, lê-te".
A partir de então e tantos capítulos depois, sou um Florentino Ariza na minha própria campanha.
Pobre e admirável Florentino Ariza, que ousou ser feliz, e o foi!
E há o mundo depois do Garcia Marquez.
Duma assentada, devorei o "Cem Anos de Solidão" e " O Amor nos Tempos de Cólera". Vivi cada palavra, cada frase, cada cadeia de pensamentos e sentimentos de tal modo bem descritos e belos, que é como se a vida fosse uma imitação daquelas histórias.
Aquele é o meu mundo!
Vieram parar-me às mãos por quem melhor me conhece, pois claro, como se me dissesse: "Isto és tu, lê-te".
A partir de então e tantos capítulos depois, sou um Florentino Ariza na minha própria campanha.
Pobre e admirável Florentino Ariza, que ousou ser feliz, e o foi!