AlmArdente

De tudo se fala do que possa habitar uma qualquer alma humana. Os amores e desamores, as artes e os vícios, os prazeres e as dores. Intensas banalidades, para miúdos e graúdos.

quarta-feira, novembro 14, 2007

Agora que passou um mês após o Mundial de Rugby, aqui fica a homenagem aos nossos Lobos, que lutaram metro a metro, minuto a minuto, travando batalhas que encheram de orgulho todos os que seguiram a saga da primeira selecção amadora na Rugby World Cup.
Perderam todos os jogos, e todos eles souberam a pouco! A garra e determinação com que os nossos jogadores deixaram a pele em campo, foram notícia por esse mundo fora e valeram-lhes elogios em todos os continentes. Uma equipa humilde e amadora, de pessoas que não vivem do desporto mas que lhe dedicam tudo o que podem, acabou por ser a grande surpresa deste Mundial. Sofremos menos pontos do que se esperava e marcámos mais do que se perspectivava. E fomos inclusivamente brilhantes nos aspectos técnico-tácticos! Falhámos apenas num pormenor fulcral: o físico dos nossos atletas não foi o suficiente para aguentar toda aquela porrada demolidora. Foram aguentando estóicamente até não poderem mais, e depois os adversários tomavam conta do jogo. Inglório.
Para a História ficam os ensaios marcados em todos os jogos, a defesa poderosa, o ataque aguerrido, os estádios cheios de emigrantes portugueses, essa raça que acredita sempre!
Para a História fica o jogo contra a Nova Zelândia e os longos minutos em que os nossos jogadores dominaram aquela que ainda é a maior potência do rugby. E o que se seguiu ao jogo é indescritivelmente belo: jogadores das duas equipas a regressarem ao relvado para uma partidinha de futebol, para descomprimir e confraternizar. As imagens correram o mundo, a nossa Selecção também. Ficou na História da modalidade e na memória de todos.
Agora a fasquia subiu, todos esperamos mais.
Vamos a eles!

segunda-feira, novembro 12, 2007


Quinta da Alorna Reserva
- branco 2006

É um verdadeiro espectáculo e está tudo dito.


domingo, novembro 11, 2007

Gosto de televisão, há que dizê-lo. Gosto de séries que me prendam e de bons filmes. E de ver alguns noticiários e programas informativos e outras coisas boas que enchem a caixinha mágica.
Mas nos tempos que correm e apesar dos cinquenta e tal canais, só dá bosta!
Ele é os Malucos do Riso, as maratonas de novelas de cortar os pulsos, o futebol medíocre, as (más) notícias que se repetem a todas as horas, reportagens de má qualidade, programas de estupidificação das massas (todos os matinais e mais alguns), etc, etc, etc.
Com tamanha aberração de programação, tendo naturalmente a afastar-me da TV. É bom. Comecei de novo a encharcar-me de livros e a descobrir coisas novas. Novos enredos, novos romances, um pouco de História, descobertas da Ciência, o porquê das coisas...
Citando alguém cujo nome não me recordo:
"A televisão é muito educativa para mim; Sempre que alguém a liga, vou para outro quarto e leio um livro."

sexta-feira, novembro 09, 2007


Às vezes ainda me babo para as montras...

Ligar a máquina e esperar que aqueça.
Escolher a cápsula do café preferido.
Encher.
Saborear.

Repetir, porque um só café é muito pouco...

Estas maquinetas NESPRESSO são uma verdadeira delícia. Começou por ser uma coisa quase elitista, exclusiva, mas cedo se tornou uma moda que junta cada vez mais adeptos.
É verdade que o "beber o café" é por si só um acto social, que nos leva a saír de casa para ir ter com alguém. Mas no que toca a sabor, textura, prazer no consumo, o melhor mesmo é ter uma máquina destas sempre à mão.